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Para pesquisa, marcas deveriam deixar Facebook e Twitter de lado

Segundo pesquisa da Forrester, as duas redes sociais contam com um alcance e um engajamento anêmico. Cada vez mais pessoas estão utilizando algum tipo de rede social, em especial o Facebook e o Twitter. Como consequência, muitas empresas investem em relacionamento através dessas plataformas, em uma tentativa de criar uma via de comunicação em mão dupla com os seus clientes, além de essa ser uma forma de aumentar a presença da organização na Internet. No entanto, essa linha de trabalho não é unanimidade. Nesta semana, um estudo feito pela Forrester Research, intitulado “Social Relationship Strategies That Work”, está afirmando que investir no Facebook e no Twitter não oferece os resultados que prometem. Dessa maneira, caso a sua empresa esteja atuando em uma dessas duas plataformas (ou em ambas), a companhia afirma que você está desperdiçando esforços e uma quantia significativa de dinheiro. Segundo Nate Elliot, vice-presidente da Forrester Research, o problema é simple...

Ibope: 16 milhões de brasileiros acessam internet enquanto assistem TV

Acessar a internet ao mesmo tempo em que se assiste à televisão já é uma realidade para 16 milhões de brasileiros. É o que aponta o estudo Social TV, realizado pelo  Ibope Media . Apesar de a troca de mensagens em comunicadores instantâneos ser a principal atividade desses espectadores de programas televisivos, 38% deles publicam comentários sobre as atrações assistidas nas redes sociais, número que representa um salto de 136% em relação a 2012, quando a empresa divulgou a primeira pesquisa sobre o assunto. O público feminino e os jovens em geral são os dois grupos mais propensos a aliar as duas atividades. Dados do relatório apontam que, em São Paulo e Rio de Janeiro, 65% das pessoas que publicam a respeito de algum programa durante sua transmissão são mulheres e 66% delas estão na faixa dos 10 a 29 anos de idade. O estudo também conclui que grande parte (80%) do público que comenta nas redes enquanto assiste à TV já trocou de canal ou ligou a televisão para conferir...

AT Internet atualiza dados sobre brasileiros na web

A empresa de Digital Analytics AT Internet divulgou dados atualizados da sua pesquisa mensal sobre a preferência dos brasileiros ao navegar na internet. O infográfico abaixo refere-se ao mês de agosto. O Google mantém-se na liderança no ranking de buscadores mais utilizados, agora com 97,6%, enquanto a Microsoft ainda é o sistema operacional preferido, responsável por 70,4%. Confira os resultados atualizados abaixo:   Cursos 24 Horas Cursos Online na Área de Contabilidade e Economia Cursos Online 24 Horas

6 truques para ser encontrado por recrutadores no LinkedIn

Imagine que você preparou um banquete, encomendou flores e contratou músicos para uma festa - mas nenhum convidado apareceu. A sensação é parecida com a que experimentam os profissionais que mantêm cuidadosamente um perfil no  LinkedIn , mas nunca recebem ofertas de recrutadores pela rede social.  O que está errado? A sua “invisibilidade” pode decorrer de detalhes muito sutis, de acordo com Milton Beck, diretor da área de soluções de  talentos  do LinkedIn no Brasil. Para começar, você precisa entender como funciona o processo de  recrutamento  pelo site. De acordo com Beck, há cerca de 50 mil empresas atualmente no LinkedIn . Desse total, 700 usam as chamadas soluções corporativas, isto é, contas pagas que oferecem mais funcionalidades para o recrutador . A principal delas é a busca avançada por candidatos . Você pode imaginar que, diante do oceano de profissionais presentes no LinkedIn - no Brasil, somos 18 milhões -, achar a pessoa certa...

Ambev leva multa de R$ 1 milhão por álcool em Kronenbier

 A  Ambev , dona das marcas Brahma, Skol e Antarctica, terá de pagar uma multa por informar no rótulo em propagandas que a cerveja Kronenbier não continha álcool. Ao contrário, a marca de  cerveja   tem álcool sim – pouco, mas tem: 0,3 grama de álcool para cada 100 gramas. A decisão foi da 5ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. A empresa, que não comenta o caso, alegou no processo que um decreto de 1997 classifica como bebida sem álcool toda aquela que tem menos de 0,5 grama de álcool a cada 100 gramas. Porém para o relator do caso, o decreto não se sobrepõe ao Código de Defesa do Consumidor.