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Mostrando postagens de julho, 2013

Marco desconectado!

O deputado Alessandro Molon (PT-RJ) passou os últimos dois anos relatando o projeto 2.126/2011, que ficou conhecido como marco civil da internet e deve regular as atividades do setor no País. Para encontrar o formato ideal da legislação, principalmente no que diz respeito à privacidade dos clientes, Molon foi obrigado a conciliar pressões de operadoras e usuários no texto final, que entrou na fila de aprovações no Congresso neste ano. Na segunda semana de julho, porém, sob o eco do escândalo envolvendo a bisbilhotice eletrônica americana, a partir das denúncias do ex-funcionário da CIA Edward Snowden, o Executivo brasileiro resolveu tornar mais estritas as regras de segurança, o que acelerou o debate sobre o projeto de Molon. Deputado Molon, do PT: "Queremos garantir que os dados dos brasileiros permaneçam no Brasil" Na sexta-feira 12, o deputado recebeu uma sugestão de artigo do Ministério da Justiça para aperfeiçoar a proposta do marco legal. A principal mudanç

45% das empresas brasileiras não têm sites, aponta Cetic.br

Segundo estudo realizado com 6.400 empresas brasileiras que empregam ao menos 10 funcionários, apenas 55% delas têm sites. Esta é uma das descobertas do TIC Empresas 2012, publicado nesta terça-feira, 16, pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), órgão ligado ao NIC.br. O levantamento -- considerado um raio x nacional sobre a adaptação do mercado corporativo à estrutura digital -- mostra que o dado muda de acordo com o porte: 87% das grandes empresas - com mais de 250 pessoas - mantêm páginas institucionais na internet, sendo que nas pequenas companhias a proporção é de 48% e nas médias, de 74%. Nas redes sociais, a presença é menos maciça. Apenas 36% das empresas possuem perfil em alguma plataforma de relacionamento. Quando analisadas pelo porte, o percentual diminui para as 33% entre as pequenas e aumenta para 43% e 50% nas médias e grandes, respectivamente. Quanto às atividades nas redes, 78% das empresas publicam notícias relacionadas

Veja como Marissa Mayer 'ressuscitou' o Yahoo!

Há um ano Marissa Mayer, então musa do Google, largava a gigante de buscas para se arriscar no Yahoo!. A tarefa não era fácil: o descrédito da marca no mercado, a baixa moral dos funcionários e o peso da vida pessoal – ela estava grávida de seu primeiro filho – eram grandes empecilhos. Mas, doze meses depois, é possível afirmar que ela desempenhou um bom papel. O maior feito, segundo o  Wall Street Journal , foi melhorar a reputação do Yahoo!. Atualmente, de acordo com o jornal, o Vale do Silício enxerga um caminho promissor à companhia, e seus funcionários já não sentem mais vergonha de trabalhar lá – percepções bastante diferentes dos anos anteriores. Outra grande sacada foi usar o dinheiro arrecadado pelas companhias do grupo, como a varejista online Alibaba, para aquisições estratégicas. Neste período, Marissa comprou 16 startups, que agregaram tecnologia, conhecimento e funcionários ao Yahoo!. Uma das aquisições mais comentadas foi a do Tumblr. A empresa fechou acordo para adquir

Eles ganham dinheiro para jogar videogame

O mercado de videogames no Brasil é um dos que mais se destacam no mundo. No ano passado, as vendas de consoles e jogos subiram 43% e 79%, respectivamente, de acordo com a companhia de pesquisa GfK. Esse crescimento resulta em mais de 1,5 mil títulos à venda no País, oferta impossível para um consumidor conhecer por completo, ainda mais com jogos que custam mais de R$ 100. Para auxiliar aqueles que estão em busca do melhor jogo, alguns aficionados por games criam vídeos no Youtube - os chamados gameplays, que apresentam os diversos títulos para os internautas. Produzidos nos mais diversos formatos, os vídeos já atraem a atenção de anunciantes e de grandes empresas. Alexandre Ottoni e Deive Pazos: dupla faz piadas ao jogar videogames. Cada um de seus vídeos ultrapassam as 200 mil visualizações “Estava interessado em comprar um jogo, mas queria ver uma pessoa como eu jogando antes de me decidir”, diz Alexandre Ottoni, criador do “Jovem Nerd”, site sobre tecnologia e cultura geek - el

Evernote aboliu telefone fixo no escritório !

Quem trabalha no escritório da Evernote, empresa que desenvolve um app de anotações em Mountain View, Estados Unidos, pode eventualmente cruzar com um robô comandado pelo à distância pelo presidente da empresa, Phil Libin. Os Anybots, equipados com rodas, câmeras e uma tela que exibe quem está do outro lado, serve para o executivo conferir atividades do escritório e participar de encontros informais mesmo quando está longe. Mas essa é apenas uma das características inusitadas do escritório da Evernote no Vale do Silício. A empresa, que realizou em novembro um hackathon em São Paulo para promover soluções criativas utilizando sua plataforma mobile, é um complexo de ideias inovadoras no espaço de trabalho. Durante entrevista ao jornal The New York Times, Libin detalhou alguma dessas ideias e contou quais razões o levaram a repensar a forma com que as pessoas trabalhavam. “Temos uma estrutura plana e muito aberta”, disse Libin ao jornal. “Ninguém tem uma sala. Na verdade, não