A universidade carioca Estácio, terceira maior instituição de ensino brasileira, tem visto seus principais competidores se envolverem em aquisições de grande porte neste ano. Em abril, a mineira Kroton e a paulista Anhanguera anunciaram um acordo de fusão que criou a maior empresa de ensino do mundo, em número de estudantes. Na semana retrasada, a americana Laureate fechou a compra da FMU por R$ 1 bilhão. Enquanto isso, a Estácio, que tem entre seus sócios o fundo GP Investimentos, segue em ritmo lento, correndo o risco de ser ultrapassada pelas concorrentes no ranking das maiores universidades privadas do País. No entanto, se depender da vontade de seu presidente, Rogério Melzi, essa aparente calmaria vai acabar. Melzi, O CEO: "Pode-se dizer que somos os chatos do mercado de educação" “Estamos prontos para fazer uma grande aquisição”, afirmou Melzi à DINHEIRO. “Temos apetite.” Para isso, o executivo diz contar com mais de R$ 700 milhões em caixa. ...
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